• #1 1 pt(s)

    Patativa do Assaré:

    Cresci entre os campos belos

    De minha adorada Serra,

    Compondo versos singelos

    Brotados da própria terra,

    Inspirados nos primores

    Nos campos com suas flores

    De variados formatos

    Que pra mim são obras-primas,

    Sem nunca invejar as rimas

    Dos poetas literatos.

    Ispinho e fulô.

    O poema lido tem a finalidade de:

  • #2 1 pt(s)

    Em todos os versos, nota-se a marca da 1ª pessoa, exceto em:

  • #3 1 pt(s)

    Identifique a alternativa em que um substantivo rima com um adjetivo:

  • #4 1 pt(s)

    Registra-se um traço da linguagem informal em:

  • #5 1 pt(s)

    1,5 milhão de cearenses vivem com até R$ 2,33/dia

    Em Fortaleza, 133.992 pessoas têm este perfil. Regionais V e VI concentram casos mais críticos na Capital

    A alegria de Francisca Íris, 38, tem cor amarelo-ovo e repousava no sofá ao relento quando O POVO encontrou com ela e “Coitada”, a cachorra, no Conjunto Palmeiras, em Fortaleza, ontem à tarde. Estar no rol de 1,5 milhão de cearenses cuja renda familiar mensal é inferior a R$ 70 por pessoa só permite o mínimo da subsistência. Faz a mulher e o companheiro Sebastião Morais da Silva, 48, o “Gil”, encontrarem no descarte alheio refeições para uma semana num saco encardido, povoado de moscas e cheio de sobras de gordura de carne bovina. Mas não tira o sorriso e a vontade de poesia dos dois. Ela já salvou da morte no lixo três buquês de flores. “Não queria que elas morressem”, explica Íris - a “Lôra”.

    Apenas em Fortaleza, 133.992 “Lôras” e “Gils da Favela” tentam sobreviver com até R$ 2,33 por dia, segundo relatório do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). Banheiro? Luxo. Colchão para dormir? A metade carcomida de um encontrado na rua. Sonhos? Milhares. A começar por trazer os dois filhos para debaixo do mesmo teto. Teto? Lona. “Mas eu gosto daqui. É uma comunidade boa; calma”, diz ela, referindo-se ao bairro da capital com o maior número de pessoas na extrema pobreza (ver quadro ao lado).

    O índice de 17,8% de cearenses com este perfil é o terceiro maior do País, conforme o Ipece. Fica atrás apenas dos estados do Maranhão e Bahia. O de Fortaleza (5,46% da população) é o menor do Estado. Em números absolutos, porém, ocupa o topo do ranking por ser a mais populosa com seus 2,5 milhões de moradores.

    Jornal O POVO, 06/11/2012.

    O principal problema retratado na notícia acima é:

  • #6 1 pt(s)

    Em “Mas eu gosto daqui. É uma comunidade boa; calma”, as aspas foram usadas para:

  • #7 1 pt(s)

    Em “Fortaleza, 133.992 “Lôras” e “Gils da Favela” tentam sobreviver...”, os nomes Lôras e Gils estão representado:

  • #8 1 pt(s)

    “O de Fortaleza (5,46% da população) é o menor do Estado”. Nessa oração, ocorreu um caso de referenciação por elipse (o termo referido ficou implícito). Sabendo disso, indique à qual a palavra o artigo “O” está se referindo.

  • #9 1 pt(s)

    Cientistas descobrem como vírus da zika se comporta no cérebro de bebês

    Estudo traçou comportamento do vírus da zika no Brasil pela 1ª vez.

    Resultados mostram que células são destruídas para que vírus multiplique.

    Cientistas descobriram como é o comportamento do vírus da zika no cérebro dos bebês durante a gestação. A pesquisa pioneira foi feita por um consórcio brasileiro das universidades federais do Rio, Campinas, Pará e ainda dos institutos D'Or, Evandro Chagas e Fiocruz, como mostrou o Jornal Nacional nesta terça-feira (10). Pela primeira vez, os cientistas brasileiros descobriram como o vírus da doença age dentro da célula nervosa em formação. O estudo em laboratório mostrou o roteiro traçado pelo vírus da zika. Ele entra na célula e passa a se reproduzir muito. Depois, a célula ativa um sistema de defesa, ficando paralisada e não se desenvolve mais. Em seguida ela morre.Em consequência disso, o número de neurônios é muito menor no feto infectado. Os cientistas encontraram alteração em 500 genes e proteínas dentro das células atacadas pelo vírus da zika, o que provoca a má formação do cérebro.

    “É um vírus muito agressivo, ele mata as células em 12 dias. Ele usa todo mecanismo da célula, dessa fábrica celular para produção do vírus para se auto replicar, se auto reproduzir”, explica a neurocientista Patricia Garcez. Ao entender o que o vírus faz nas células e as características, os cientistas podem impedir a evolução dele e, assim, agir mais rapidamente, encontrando soluções entre os medicamentos já existentes aqueles que podem ser mais eficazes contra a Zika, ou ainda ajudar a criar remédios novos a partir dessas informações.Estas descobertas, no entanto, não tiram a obrigação de cada um no combate ao mosquito causador da zika, dengue e chikungunya. "Que as não pessoas fiquem esperando um medicamento e deixem de se proteger, não. Acho que a prevenção nesse caso, com certeza, é a nossa maior arma contra o mosquito. Contra o vírus da zika a gente precisa se proteger contra mosquitos", conclui Garcez.

    A Notícia é um gênero textual jornalístico que tem como função predominante:

  • #10 1 pt(s)

    Em “Estas descobertas, NO ENTANTO, não tiram a obrigação de cada um no combate ao mosquito causador da zika...”, a conjunção em negrito pode ser substituída por qual outra que tem o mesmo sentido?

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Quiz criado por wemerson699 em 07/04/2020 e atualizado em 20/05/2020. Esse quiz foi resolvido 2494 vezes.
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