Com a intenção de fugir do preconceito, alguns atletas tentaram estratégias para ficarem brancos. Um exemplo foi Carlos Alberto, jogador do Fluminense, em 1914, que se maquiava com pó de arroz antes das partidas. Porém, com o suor das jogadas, o disfarce desaparecia, e a torcida, ainda desacostumada com a presença de negros dentro do campo, xingava o jogador.